ARTIGOS

 

A experiência da duração no cinema de Jean Rouch

FERRAZ, Ana Lúcia Marques Camargo. A experiência da duração no cinema de Jean Rouch. Doc On-Line: Revista Digital de Cinema Documentário (UBI;UNICAMP), Lisboa; São Paulo,  v. 8, p. 80-112, 2010.

Leia o artigo: http://www.doc.ubi.pt/08/artigo_ana_ferraz.pdf


Resumo:

O cinema de Rouch revela diversas abordagens – de registros de rituais à etnoficção, passando pelo psicodrama e àqueles reconhecidamente ficcionais. Em cada um deles a questão da duração está presente. Procuro retomar a interpretação de Deleuze, no debate acerca da noção de duração de Bergson, para discutir a potência heurística da noção de “etnoficção”, e interrogo aqui o estatuto da ficção em Antropologia Social.


Caminhos da cena. Percursos do corpo. Performance em vídeo

FERRAZ, Ana Lúcia Marques Camargo; Castro, Rita de Almeida Castro. Caminhos da cena. Percursos do corpo. Performance em vídeo. O Olho da História (UFBA), Salvador, v. 14, p. 170-184, 2010.

Leia o artigo: http://oolhodahistoria.org/n14/artigos/ana.pdf


Resumo:

Neste artigo, refletimos sobre o processo de pesquisa Caminho da cena – percursos do corpo – performance em vídeo mediado pela produção de uma série de vídeos etnográficos que realizamos, ao longo dos últimos cinco anos, acompanhando o trabalho do mestre Toshi Tanaka, difusor do seitai-ho, em São Paulo. Neste texto, apresentamos brevemente ao leitor, o percurso desta pesquisa e o seitai-ho. Refletimos sobre os aprendizados, a produção de representações e chegamos a reflexões acerca da construção do corpo e de uma concepção específica de energia, que aponta limites nos modos como pensamos a fronteira entre natureza e cultura.


O drama de circo e o Circo-Teatro hoje. Uma experiência de representação de papéis com artistas circences

FERRAZ, Ana Lúcia Marques Camargo. O drama de circo e o Circo-Teatro hoje. Uma experiência de representação de papéis com artistas circences. Repertório: Teatro & Dança (UFBA), Salvador, v. 15, p. 83-91, 2010.

Leia o artigo: http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revteatro/article/viewFile/5215/3765


Resumo:

No presente artigo realizo um percurso do contato com as narrativas de experiências vividas pelos artistas circenses que nos leva à reflexão sobre o drama vivido pelas companhias de circo-teatro e sobre a noção de “circo-família”, fazendo uma análise de algumas peças encenadas por estas companhias. Nesse caminho, localizo uma dinâmica de transformação do drama tradicional de circo em comédia e esboço uma compreensão sobre este fenômeno. Para além da análise do drama como texto, reflito sobre a cena no circo teatro, observando a relação que o palhaço estabelece com a sua plateia. Comento, no final do percurso, a metodologia adotada na proposição da encenação da experiência vivida para a pesquisa etnográfica.


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